Como está sua relação com o follow-up?

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    Ah, o follow-up. A discussão mais acalorada de 10 entre 10 assessores com quem falamos. Por que ele é tão temido? Quais as razões de ser desejado e odiado ao mesmo tempo? Como está a sua relação com o follow-up?

    Vamos falar sobre follow up? Como está sua relação com essa ferramenta tão necessária e ao mesmo tempo tão controversa no meio de divulgação? Nós vemos uma necessidade imensa em provocar discussões que possam melhorar a equação necessidade de divulgação x falta de tempo que ronda as redações e as agências. E o follow up é, sem dúvidas, uma parte muito importante nesse panorama!

    Até tempos atrás, era muito mais fácil falar com as redações. Por alguns fatores que já falamos aqui (O que acontece nas redações), mas principalmente por dois que achamos por bem lembrar novamente:

    1. As redações estão cada vez mais enxutas e o mesmo jornalista acaba cuidando de várias editorias;
    2. O número de matérias por jornalistas, por causa disso, acabou aumentando consideravelmente, o que diminuiu o tempo disponível para ouvir sugestões de pauta;

    O fato é que jornalista está sempre correndo e sem tempo. E é preciso encontrar formas cada vez mais criativas de fazer com que boas sugestões de pauta cheguem até ele. Junte a essa realidade à quantidade absurda de e-mails que as redações recebem por dia e o caos está feito. Aliás, é bom lembrar disso para observar que ter uma ferramenta de disparos e um bom mailing é essencial, mas não é suficiente.

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    Ainda é necessário criar relacionamento, para garantir que a atenção do jornalista possa ser dispensada ao seu trabalho, certo? E aí, quem entra em cena? O follow-up! Se antes ele era uma prática comum e ampla, hoje ele é estratégico. O que não é ruim, mas precisa ser observado para, como sempre falamos (Follow-up – relação de amor e ódio), equalizar expectativas.

    Follow up, prática que dá aquele frio na barriga

    Quando um cliente vira para você e pede para que você fale com o veículo X, já dá aquele frio na barriga? A gente te entende. Tem dias em que é difícil de falar até com a atendente geral de uma editora, quanto mais com um jornalista específico. Mas é preciso seguir, porque essa estratégia ainda é a melhor forma de fazer o que citamos ali em cima: criar relacionamento.

    Claro que, hoje, as redes sociais, e inclusive apps como o whatsapp, funcionam muito e bem. Porém, é preciso parcimônia e estratégia também para não ser invasivo e seguir com o contato da melhor forma. O que não dá, ao nosso ver, é para desistir do follow-up. Não ainda. Os contatos estão mudando, a forma de chegar até o veículo, também. Nós vamos acompanhar por aqui e certamente esse assunto deve voltar à pauta, em breve.

    Enquanto isso, queremos saber: como anda a sua relação com o follow up? Funciona para o seu trabalho? Você realiza todos os dias? Tem alguma dica para ajudar os colegas que precisam ampliar resultados? Vamos juntos melhorar o mercado para todos! Conte conosco nessa jornada.

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