Follow up – relação de amor e ódio

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    Quem aí nunca passou nervoso por causa de um follow-up levanta a mão! Sim, essa rotina que ainda é muito utilizada pelas assessorias de imprensa com a qual vivemos uma relação de amor e ódio é motivo de muita discussão por aqui. Saiba por quê.

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    Emplacar uma notícia, muitas vezes, requer conviver com uma relação de amor e ódio com o fatídico follow-up. Entenda por que essa realidade existe:

    Por que o follow-up é necessário

    • Para entender se o jornalista recebeu mesmo um release;
    • Para oferecer uma exclusiva;
    • Para aumentar as informações sobre uma pauta;
    • Para aumentar chances de publicação;
    • Para convencer o jornalista sobre a importância da fonte;
    • Para contar alguma informação nova sobre uma divulgação já feita;
    • Para ter foco e estratégia na hora de divulgar uma notícia.

    Porque o follow-up é odiado

    • Porque ele gasta muito tempo, de ambos os lados;
    • Porque muitas vezes os jornalistas passam horas tentando realizar um contato, sem sucesso;
    • Porque o jornalista raramente tem tempo para conversar com o assessor e entender o motivo do contato;
    • Porque ele pode causar desconforto, por todos os motivos citados acima, para todos os envolvidos;
    • Porque ele, apesar de todo o esforço dispensado, não garante resultados efetivos.

    Por isso, aqui, o follow-up o tema de discussão diariamente, porque estamos sempre buscando facilitar o dia a dia das agências e das redações. Por aí, conta pra gente: como é a convivência com a necessidade de entrar em contato com os jornalistas? Já conseguiu abolir o follow up da sua rotina ou criou uma nova forma de lidar com ele? Nos ajude a melhorar o mercado, contamos com você!

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