Você, jornalista, lida bem com o WhatsApp?

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    Escolher o melhor caminho para falar com jornalistas sempre foi um dilema. Será que o WhatsApp é uma boa alternativa? O que será que jornalistas pensam desse canal de contato?

    Difícil responder todas essas perguntas. Não existe verdade absoluta na relação entre assessores e jornalistas. Há os jornalistas que acharam ótimo porque diminui o número de ligações, é dinâmico e dá para responder no momento que menos atrapalhar. Porém, há os que não toleram esse canal de comunicação e se sintam realmente incomodados.

    Entre os incomodados, um dos argumentos costuma ser que muitos dos celulares são particulares e não do veículo para o qual trabalham. Outro ponto é como controlar os assessores que acham que tudo bem enviar mensagens fora do horário comercial. E assim há jornalistas que quando se sentem desconfortáveis com a situação são grosseiros ou, mesmo diante da famosa dupla de setas azuis preferem simplesmente não responder ou até mesmo bloquear os contatos considerados inoportunos.

    Agora para os que acham que a tecnologia facilita, a dica é dar continuidade à conversa, mesmo que apenas de maneira objetiva. Se não gosta de áudios, pontue educadamente. Basta dar as cartas do ‘jogo’ que prefere. O importante é estabelecer um caminho de comunicação, afinal os dois papéis são exercidos por jornalistas, e as vezes podem se inverter.

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    O fato é que ter o WhatsApp de um jornalista não significa que ele é seu amigo. Claro que alguns jornalistas e assessores se tornam amigos de verdade. Mas, em geral, é importante lembrar que são apenas relacionamentos profissionais e, por isso, toda forma de contato requer respeito e cuidados.

    Do lado dos assessores, sem dúvida, este canal facilita muito a vida e é uma das formas mais práticas de ter um retorno de uma sugestão de pauta. Escreve uma mensagem, sugere e pronto. Rápido e objetivo. Se essa solução fosse uma unanimidade para ambos lados, jornalistas e assessores, é certo que telefones das redações tocariam bem menos. Tem coisa mais retrô do que ligar para alguém hoje em dia? Apostamos que, na sua vida particular, você só lembra que seu celular faz ligações quando precisa muito conversar com alguém ou para falar com familiares e pessoas muito íntimas. Sério, pense na última vez que ligou para alguém!

    E isso se estende para o mundo do trabalho. Muitas empresas mal têm ramais nas mesas dos seus colaboradores. Estamos vivendo quase que uma inversão na maneira que nos comunicamos. Saímos do analógico para o digital. A única exceção é em situações como entrevistas, em que ligações são essenciais – isso quando não é por Hangout ou Skype. Telefone caiu em desuso. Isso é fato e precisa ser encarado por todos.

    Uma solução para os repórteres que não são adeptos do Whatsapp é criar uma resposta padrão e pedir que assessores os procurem em aplicativos específicos para a relação entre jornalistas e assessores como é o caso do Press Voice, desenvolvido por nós da Press Manager. Pensamos especialmente nisso: criar um canal que tivesse a função de aproximar os dois lados da ‘moeda’ do jornalismo, sem stress e em comum acordo. Vale a pena você repórter fazer o download do App Press Voice e testar. É gratuito. Se não gostar, é só deletar. Mas apostamos que vai gostar da sugestão.

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