Texto de vendas x texto informativo

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    Será que existe uma opinião, hoje em dia, sobre o que seria um texto de vendas e um texto informativo? Será que eles são assim tão diferentes? E qual seria essa diferença? Vamos falar um pouco sobre a questão.

    De um lado, os assessores, querendo que suas sugestões emplaquem em bons veículos. De outro, publicitários, criando texto com objetivo puro de vender produtos ou serviços.  O primeiro, informativo. O segundo, vendedor. É isso mesmo? Será que dá, hoje, para dividir dessa forma totalmente? O que é um texto de vendas e um texto informativo? A gente acredita que essa discussão dá “pano pra manga”, como se diz.

    Para chamar atenção do leitor, um texto precisa engajar. Outra palavra muito em alta nos dias de hoje, muito usada como sinônimo de aderir, de aceitar a ideia e de fazer parte dela, a partir desse momento. Ou seja, se um texto engaja, ele é aceito, ele provoca um efeito. E, muitas vezes, se é uma sugestão de pauta, emplaca. Se é uma sugestão de produto ou serviço, resulta na venda.

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    Então, se ambos os textos tem como finalidade engajar o leitor, qual seria a diferença? O formato, talvez. Já que o texto jornalístico, mais informativo, não pode fazer uso de adjetivações e tem, por definição, um formato mais neutro, deixando para o leitor a crítica, a formação da opinião sobre o fato. Do lado do texto de vendas, a ideia é outra, é mostrar as qualidades do objeto em questão, é convencer exatamente pelo uso de adjetivos.

    Seja de vendas ou informativo, a obrigação é dizer a verdade

    Acontece que, com a interação cada vez maior do mercado com as redes sociais, com o boom dos influenciadores, esses dois tipos de comunicação acabaram se fundindo, gerando discussões e, inclusive, novas regras (vide a necessidade de indicar um merchandising, hoje, nas redes sociais). Tem texto que se diz jornalístico, mas que, no fundo, só quer vender produto? Tem. A gente sabe disso. Tem texto publicitário que, no fim das contas, é super informativo? Também tem.

    Em tempos de fake News, o que não pode é negligenciar a inteligência do leitor, seja ele quem for, abusar da boa vontade e inverter a ordem das coisas. É preciso que esteja clara a finalidade do texto. Temos muitos assessores que recebem propostas de espaços publicitários, por exemplo. É preciso entender se essa é uma política do veículo ou se o texto está com formato muito, digamos, “vendedor”.

    Para nós, cabe aqui uma análise dos formatos que estão sendo usados de texto. Vamos falar, mais para a frente, sobre algumas dicas para tornar textos informativos mais interessantes. Para que haja engajamento, mesmo que o único objetivo seja contar um fato, sugerir uma notícia e informar o mercado.

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