por Eduardo Rocha, CEO da Press Manager
Em nosso postblog de janeiro, antecipamos o alvoroço que a chegada de soluções que se valem da Inteligência Artificial para criação de textos (ChatGPT, Bard) poderia causar no mercado de comunicação.
Como tudo que é novo, assusta. Afinal, é difícil calcular num primeiro momento a extensão do impacto da “novidade”.
Questionado durante uma entrevista se não tinha medo de ser substituído por suas criações, Steve Jobs respondeu que “desenvolver ideias que já existem, a tecnologia vai poder fazer cada vez melhor. Mas gerar novas ideias será sempre humano, e cada vez mais raro”.
Compactuamos desse ponto de vista, em que cada coisa tem o seu papel, graças ao seu valor agregado. Como uma empresa que tem a inovação em seu DNA, nossa conduta sempre foi no sentido de “saudar” as mudanças, e não temê-las. Vendo a automação como aliada no sentido de imprimir mais praticidade, ganho de tempo nas execuções de processos rotineiros, mas dentro de um parâmetro de aperfeiçoamento que não comprometa a qualidade do que está sendo entregue.
Foi essa mentalidade que nos conduziu a um resultado ainda mais satisfatório com a nossa plataforma de gestão de comunicação.
Com o monitoramento integrado ao disparo, conseguimos oferecer uma dimensão ainda mais precisa do alcance que o release obteve. Agora, além de saber quais mídias a divulgação emplacou, nossos clientes têm acesso a informações mais estratégicas como dados de audiência das mídias monitoradas.
Trata-se de um baita de um diferencial para o trabalho de PR, pois imprime ainda mais credibilidade ao resultado do trabalho de comunicação impulsionado, graças ao uso da inteligência de dados.
A presença da automação é irreversível. E o mercado de comunicação irá se adaptar a mais essa mudança. O desafio neste momento consiste só em entender melhor como a I.A. poderá somar ao trabalho de criação e sua contribuição na lida com a crescente demanda por conteúdo. Um alinhamento que, como tudo nesta vida, será apenas uma questão tempo.