Suas notícias são do tipo copo meio cheio ou meio vazio?

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    Tudo tem dois lados, inclusive uma notícia. O que é um belo furo de reportagem para você, pode não ser para um colega. É uma questão de ponto de vista e das referências de cada um. Ou seja, uma notícia pode ser tanto um copo meio cheio como meio vazio. Nessa seara, há uma porção de “poréns” a serem avaliados. E a linha de conversão é sempre de que lado você está.

    Atire a primeira pedra quem nunca super valorizou uma sugestão de pauta que não era tão bombástica assim porque simplesmente era o que se tinha para negociar com pauteiros e produtores. É natural e muito compreensível fazer isso, mas a máximo do bom senso não deve ser deixada de lado. E aí vem o primeiro “porém”: só quem recebe a sugestão de pauta é capaz de avaliar de fato se é interessante ou não e se tem a ver com a linha editorial do veículo para o qual trabalha.

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    Com isso, o segundo “porém” está na forma que a sugestão de pauta é feita. Não adianta lotar seu release de adjetivos e dados para valorizar a pauta e ela não ter a pegada do veículo para que é oferecida. A dica aqui é ler e pesquisar o tipo de pauta que aquela mídia costuma postar e tentar se aproximar o máximo possível desse padrão. E, para isso, vale inclusive personalizar emails e releases. Isso é atuar com mais assertividade e pode ajudar a converter um copo meio vazio em meio cheio.

    Jornalistas de redação recebem centenas de sugestões de pautas todos os dias pelos mais diversos canais, entre eles, emails, telefonemas, Whatsapp e Press Voice. Eis o terceiro “porém”. Seja sucinto e objetivo. Fale logo de cara, em poucas palavras e linhas qual é sua sugestão de pauta. Aproveite ao máximo aquele curto tempo de atenção dispensada. Faça com que os jornalistas de redação percebam rapidamente porque a notícia do seu cliente é um copo cheio.

    O último “porém” da nossa lista podemos chamá-lo literalmente de freio de mão. Se sua pauta, mesmo com toda a criatividade e esforço do mundo, é um copo meio vazio sem salvação é melhor dar um passo para trás e conversar com o cliente. As vezes não é necessário esquecê-la e desistir dela, talvez não seja apenas o tempo dela ou precise de novos elementos para ganhar peso. Afinal, oferecer pautas que não tem aderência com os veículos alvo podem degastar a relação e só fazem todo mundo perder tempo.

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