O que está na internet é público? Até que ponto?

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    Há uma máxima popular que escutamos muito, hoje em dia: o que está na internet é público. Será? Será que somos obrigados a esquecer privacidade, quando começamos a investir em divulgação mais ampla na rede? Até que ponto o que está na internet foge ao nosso controle? Você saberia dizer?

    Sabe aquela história de alguém usar sua foto simplesmente porque ela está na internet, então, teoricamente, é pública? Já parou para pensar por que motivo sites de grandes veículos passaram a proibir o copy/paste em seus textos? Olhando a situação numa ótica ampla e, principalmente, profissional, vai entender porque é cada vez mais difícil lidar com a informação.

    Infelizmente, a informação jogada na rede acabava se tornando posse de qualquer pessoa, sem fonte, sem citação. Mancada, né? Mas algo recorrente, infelizmente. O fato é que nem tudo que está na internet é público. É preciso que saibamos lidar com essa verdade, especialmente porque as leis que protegem os dados estão cada vez mais presentes. E como elas são importantes para garantir o bem-estar de todos!

    O que está na internet não é público

    É fundamental, por isso, saber como usar os dados. Se encontrou algo que gostaria que faça parte do seu conteúdo, ok, mas cite a fonte. Coloque o crédito na foto. Faça correlações com links – isso, inclusive, ajuda na consistência e reputação do seu próprio site, sabia? Faça do seu marketing um movimento saudável, garantindo a privacidade e a divulgação da informação da forma correta.

    E, quando o assunto é meio de contato como e-mail e telefone, a palavra de ordem é respeito. Se você encontra um celular divulgado na internet, muitas vezes, não é possível saber se foi a própria pessoa que divulgou – isso vale muito para grupos em redes sociais, ok? Ou seja, ele está como público, mas ainda assim, vale um contato inicial respeitoso e questionador se aquele é mesmo o melhor caminho para enviar uma sugestão de pauta, por exemplo.

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    Custa um pouco mais de tempo e cuidado, mas pode gerar uma relação amigável para o resto da vida e garantir que haja mais atenção para suas sugestões. A pressa, nesses casos, é sim, uma super inimiga da perfeição.

    O que acontece com os dados de imprensa

    Por aqui, nossa grande preocupação é manter um mailing sempre atualizado, efetivo, mas que, ainda assim, respeite esse conceito tão necessário: privacidade. Por isso, o que estamos fazendo é investir nessa relação saudável entre as partes. Desde 2018, quando lançamos o app Press Voice, criamos um meio mais direto e, ainda assim, super profissional e ético, de unir quem vende a pauta e quem precisa da fonte. Público, mas com os parâmetros que as próprias pessoas envolvidas podem escolher.

    No Press Voice, o chat funciona como um catalizador dos contatos, mas que respeita o tempo e a privacidade de cada um. E, para centenas de contatos cadastrados, está funcionando muito bem. Um número que cresce cerca de 20% ao mês. Fora isso, também estamos investindo na atualização constante do mailing, o que gera segurança para todos.

    Para quem usa a ferramenta, é possível saber quando aquele contato foi atualizado pela última vez – isso gera confiança e assertividade. Para quem faz parte do nosso banco de dados, gera cada vez mais garantia de estar em um mailing sólido, nas editorias das quais efetivamente quer fazer parte e que vão ajudar no seu trabalho, de forma coerente.

    Quer saber mais sobre como nós oferecemos dados consistentes, respeitando a privacidade de todos? Acompanha a gente lá no Instagram ou manda uma mensagem para falar com nossos especialistas. Você também pode fazer parte dessa revolução por uma relação mais saudável entre assessores e imprensa!

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