Mudou meu sistema de trabalho, e agora?

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    Para quem nunca pensou que ia ter que mudar as estruturas de trabalho, a pandemia pelo novo Coronavírus chegou como um tsunami. Todos em casa, portas fechadas, mas o trabalho precisava continuar, de alguma maneira. Depois do susto, vieram as soluções. Necessárias, porém nem sempre fáceis de se adaptar.

    Alguns mercados de trabalho sofreram mais com a chegada da pandemia pelo novo Coronavírus do que outros. Se adaptou mais rápido quem já contava com a tecnologia e quem já tinha, em seu DNA, uma questão forte com a mutabilidade. Talvez por isso o mercado de tecnologia (e também pela necessidade gerada pelo isolamento social) foi um dos que mais rapidamente se organizou.

    Acontece que muitas empresas de comunicação, que é o nosso nicho e que, por conhecimento de causa e proximidade, podemos falar sobre, ainda não estavam totalmente digitalizadas. Muitas ainda não estão. Muitas ainda encaram o trabalho de divulgação de uma forma muito analógica, mesmo que os movimentos da última década já viessem mostrando uma necessidade cada vez mais urgente de adaptação.

    Ok, mas aí a pandemia chegou ao Brasil e todo mundo foi obrigado a ir para casa. E só sair por extrema necessidade. Então, como fazer para que o trabalho continue? É aí que entra a tal adaptabilidade. Mentes mais abertas sofreram menos, mas todos tiveram que entrar na dança da mudança. Home-office, a solução para se manter em pé.

    Só o trabalho em sistema home office resolve?

    Não. Quem dera. A imprensa também sofreu profundas modificações que precisaram, e ainda precisam, ser levadas em conta para que haja resultados. Estamos vivendo um sistema de guerra. As notícias têm um só foco, ou, pelo menos, ele é o foco principal, de 9 entre 10 veículos: o Coronavírus e a Covid-19. Mais precisamente, os dados, os leitos, as mortes e, claro, as possíveis soluções.

    Então, se adaptar a essa nova realidade da necessidade da imprensa e do grande público também foi necessário. Entender o trabalho de divulgação ainda mais como uma forma de oferecer conforto, informação de qualidade e serviços para o leitor/ouvinte/telespectador se tornou ainda mais fundamental, isso para quem já tinha, de certa forma, perdido esse foco. Sabemos que muitas formas de se comunicar estavam permeadas por um cunho comercial que acabou realmente perdendo o foco nesta pandemia.

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    O que realmente importa? O que fará diferença na vida da pessoa. A realidade dos mercados, as boas práticas das empresas, como o futuro se desenha e como devem se comportar as diversas formas de se relacionar, sejam profissionais ou pessoais, além de saúde, muita saúde, são os assuntos que realmente têm a atenção da mídia no momento.

    Meu cliente não tem o que divulgar, e agora?

    O sistema de trabalho mudou, lembra? Pode se, sim, que, neste momento, você tenha que rever estratégias para que o trabalho do cliente não pare. Vale aí, além de um trabalho passivo de receber informações e transformá-las em sugestões de pauta, realizar uma consultoria com o cliente, fazendo com que ele entenda, também, que o desenho da mídia mudou, que o grande público, e mesmo o seu próprio consumidor, já não quer somente saber sobre o produto ou serviço, mas, também, sobre como aquilo vai impactar a sua vida daqui par a frente.

    Estamos todos vivenciando uma época de mudanças. Estados de guerra geram essas rupturas e redesenhos. E estamos guerreando contra um inimigo invisível, mas letal. E que, se antes pegou a todos de surpresa, agora precisa é da nossa força de trabalho conjunta, em todos os setores, par que seja combatido mais rapidamente.

    Talvez, a comunicação seja um dos setores mais importantes, já que nos mantém unidos, nas mídias, nas redes sociais, é a informação que pode nos salvar, ou nos tornar mais vulneráveis. Se forma de trabalho mudou aí, não se desespere.

    Número 1 – Saiba que estamos todos no mesmo mar bravio, entendendo o funcionamento dos novos tempos;

    2 – Entenda a importância que você têm no cenário, e arregace as mangas. É hora de recomeçar.

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