por Eduardo Rocha, CEO da Press Manager
A presença das ferramentas de inteligência artificial será cada vez mais ostensiva em rotinas e processos de trabalho – inclusive o de natureza criativa.
Além de imagens que hoje já conseguem ser geradas a partir de comandos simples de textos, devem pipocar em 2023 notícias de recursos capazes de criar áudios, vídeos e até mesmo textos com performances surpreendentes – muito próximos da genialidade humana.
Isso significa que a existência de uma ferramenta que redija um release com assertividade e competência é um cenário nada improvável. De dar arrepios, não?
A palavra-chave para lidar com esse contexto será ADAPTAÇÃO. Ter a sabedoria está em, em vez de temer, usar a I.A. como aliada, ajudando na otimização de processos. Tome, por exemplo, o próprio Google, soberana ferramenta de pesquisa, que se tornou uma verdadeira “mão na roda” para jornalistas na busca e checagem de informações e dados. Mas o diferencial humano – discernimento – continua ainda sendo imprescindível para uma apuração eficiente ante à avalanche informacional.
A premissa básica de quem trabalha com processos criativos também continua valendo: desafiar-se sempre a sair do piloto automático. A necessidade de testar novos formatos e estilos de conteúdo, layout, design, lançando tendências é o que fará a diferença. Assegurando que sua entrega permaneça única, singular e, principalmente, IRREPETÍVEL.