Um dos maiores desafios da imprensa é fazer com que dados virem notícia. Quem aí lembra da época da faculdade, quando teve que desvendar gráficos para entender o que, dali, era realmente importante para o leitor? Pois essa realidade é vivida nas redações. Facilitar esse processo pode ser o melhor papel do assessor.
Estamos todos inundados em um mar de dados, todos os dias. E o que isso quer dizer? Que é preciso destrinchá-los, desvendá-los, para entender o que, deles, realmente importa para os leitores, certo? Essa tarefa, em épocas de internet-terra-de-ninguém, pode ser mais difícil do que se imagina. Aí entra o papel do assessor, enviando dados esclarecedores, conectados com a realidade da pauta e prontos para servirem de base para boas matérias.
Nada melhor, para quem está na correria da redação, do que receber uma pauta com números que ilustrem a realidade da empresa ou do mercado que está sendo divulgado. Claro que, nesse caso, é preciso que seja construída uma relação de confiança entre assessor e jornalista, para que a tarefa de usar os dados se torne mais simples e eficaz. Menos tempo perdido na apuração, matérias mais contundentes no ar, certo?
Claro que, muitas vezes, simplesmente não temos todas as informações pertinentes para uma pauta e a apuração não perdeu sentido, não. Mas, ter em mente que usar dados reais e ilustrativos pode facilitar – e muito – a vida de quem escreve a notícia, é fundamental para criar sugestões de pautas mais assertivas e com mais chances de efetivamente serem utilizadas.
Fake News, informações que circulam por aí como se fossem realidade (E como é fácil montar um cenário que realmente parece verídico, não é mesmo?), se tornaram o grande pesadelo da imprensa e dos assessores. De um lado, a necessidade cada vez maior de simplesmente desconfiar do que se vê e lê. De outro, a tristeza por ver que, muitas vezes, matérias são construídas com base em informações menos relevantes do que a que você assessor tem para mostrar.
Como lidar com essa situação? Criando uma relação saudável com a imprensa (e vice-versa) e gerando dados, avaliando as informações dos clientes e propondo pautas que sejam realmente relevantes para o mercado de atuação deles. A gente sabe que é preciso convencer muitos clientes dessa necessidade. E estamos juntos nesse processo! A grande questão é: até que ponto conseguimos ir?
Garantir dados contundentes nem sempre é uma tarefa simples. É preciso ter engajamento com o cliente e avaliar de que forma suas ações estão tendo impacto no mercado. Tem cliente que ainda é pequeno e vai precisar de um tempo para entrar nessa roda. Outros já têm informação suficiente para fazer a engrenagem girar. O que é de fato importante? Critério e transparência.
Dados são essenciais, então, procure aqueles que farão com que as suas sugestões de pauta tenham mais relevância e seja parceiro dos jornalistas. Aproveite e cadastre suas fontes lá no Banco de Dados da nossa plataforma, com palavras-chave, e permita que sejam encontrados mais rapidamente pelos jornalistas. A união de forças e a assertividade de dados farão um jornalismo cada vez melhor.
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