Que todo texto deve ser interessante, ninguém duvida. Afinal, para que alguém leria algo sem importância? Mas, em dias de comunicação frenética, é preciso levar mais alguns pontos em consideração, além do interesse da notícia.
Vamos ver se todo mundo aí concorda: um texto que a gente considera super interessante nem sempre leva aos resultados esperados, não é mesmo? E quais seriam os motivos? Talvez, a rapidez com que as situações mudam nos dias de hoje, talvez, o ritmo frenético das redações, talvez a enxurrada de textos totalmente fora de contexto que, infelizmente, os jornalistas ainda recebem.
Então, para tentar melhorar esse panorama, nós separamos 5 passos para escrever textos interessantes. Mas que, mais do que isso, sejam focados no que o jornalista precisa e que façam a diferença na hora em que chegarem nas redações. Acompanhe:
Jornalista é o cara detector de firulas. Não enfeite, não diga mais do que precisa. A informação precisa se bastar e é isso que vai, efetivamente, fazer com que ele “compre” sua ideia.
Ninguém tem muito tempo, né? Então, nada de textão contando tudo sobre o cliente. Divida o texto em blocos, se for preciso, invista em uma assinatura resumindo a importância do cliente e faça releases curtos.
Não adianta mandar para um jornalista de variedades um texto cheio de termos técnicos sobre saúde, por exemplo. Não que ele não tenha capacidade de entender, mas vai tomar o tempo dele com algo que não é o seu foco, entende? Se a pauta for para variedades, escreva com uma linguagem informal. É só um exemplo, leve em consideração quem é a pessoa que vai ler seu release.
Ah, as palavras-chave. Primeiro, se o jornalista estiver em nosso Press-Voice, a palavra-chave certa pode ser fundamental para que ele efetivamente receba seu release. Segundo, porque as palavras-chave facilitam o entendimento do texto e ainda ajudam seu cliente no caso de publicações diretas em sites e blogs.
A fórmula do que é um release não mudou, mesmo com tanta transformação na imprensa, simplesmente porque ela funciona. O lead, aquele primeiro parágrafo que explica o que, quem, quando, onde e por quê ainda é o melhor formato, acredite. Não mexa no que dá resultado e ainda facilita a vida de todo mundo.
Esses passos parecem interessantes para você? Conta pra gente a sua experiência com essas dicas, se você já pratica, qual é o retorno. Seu feedback é muito importante para nos ajudar a criar cada vez mais facilidades para melhorar o mercado de comunicação!