5 fatores que deve considerar sobre assessoria de imprensa

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    Como em todo mercado a assessoria de imprensa ou agências de comunicação estão na mira, principalmente, das médias e grandes organizações quando o assunto é divulgar conteúdos, serviços ou produtos. Se por um lado, os consumidores invadiram as redes sociais para expressarem suas opiniões, do outro, ainda há necessidade em contratar a assessoria de imprensa para saber fazer a gestão de conteúdos e até de crises.

    Saiba 5 fatores a considerar sobre a assessoria de imprensa

    1 – Assessoria de imprensa não é publicidade barata

    Quando um cliente busca contratar um serviço de assessoria de imprensa, geralmente por total desconhecimento, é recorrente a ideia de que esse profissional é uma forma mais econômica que a propaganda para se conseguir exposição na mídia.

    De fato, do ponto de vista do planejamento de marketing, ambas as atividades se assemelham em alguns aspectos: utilizam a mídia de massa e têm como benefício-chave a capacidade de comunicar uma mensagem para um grande número de pessoas ao mesmo tempo.

    O que as diferencia, entretanto, além do teor da mensagem, formato, linguagem e conteúdo, é o fato da veiculação não ser paga no caso da assessoria de imprensa. O material final é determinado pelo veículo de comunicação (TV, jornal, rádio etc.), ou seja, o resultado pode ser positivo ou negativo, já que a mensagem não é controlável.

    Por outro lado, justamente por depender da validação dos veículos, a assessoria desfruta de maior credibilidade em relação à propaganda.

    2 – Não confunda assessoria de imprensa com edição de publicações institucionais

    Muitas empresas contratam um mesmo profissional para cuidar da assessoria de imprensa e a edição de jornais, revistas, sites de notícia e material jornalístico para vídeos e redes sociais. Isso explica, em parte, a prevalência de jornalistas nas assessorias de imprensa.

    Mas atenção! A produção de publicações e conteúdo on-line não é assessoria de imprensa. O que ocorre, nestes casos, é um acúmulo de funções.

    Vale lembrar, que assessoria de imprensa exige um profissional responsável por administrar as informações de seus clientes e transformá-las em conteúdo de interesse para a imprensa, buscando pautas diferenciadas de acordo com as segmentações, especificidades e público-alvo de cada veículo.

    Em alguns casos, o mesmo material produzido pela assessoria de imprensa é adaptado e divulgado em outros canais e para outros públicos de interesse, por exemplo, na comunicação interna.

    No entanto, é importante ter consciência dessas diferenças para um planejamento de comunicação mais eficaz.

    3 – Assessor de imprensa não é secretário de luxo

    Principalmente no meio artístico e de novas celebridades, é comum a contratação de amigos, parentes, pessoas de confiança para o atendimento à imprensa.

    O grande problema é que, na maioria das vezes, essas pessoas autointituladas “assessores de imprensa” não possuem o mínimo preparo e desconhecem totalmente a atuação profissional de uma AI, contribuindo para uma visão distorcida sobre a área.

    O trabalho de um assessor, sabemos, vai muito além do simples agendamento de entrevistas. Envolve estratégia, planejamento, conhecimento dos veículos, da cultura midiática, e muito mais.

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    Da mesma forma, foi-se o tempo do assessor de imprensa “papagaio de pirata”, aquela figura que mais parecia uma sombra seguindo os passos do seu assessorado, controlando cada respiro nas entrevistas concedidas ou bancando literalmente a “babá” da fonte.

    Nada mais limitador e constrangedor para todos os envolvidos: assessor, assessorado e jornalista.

    4 – Não peça para ver a pauta nem ler a matéria antes de sua veiculação

    Esse é um erro clássico, motivo de chacota entre os profissionais da área, tanto jornalistas quanto assessores. O assessorado concede a entrevista e, entre ansioso e inseguro, quer ter acesso à matéria antes da veiculação.

    Isso acontece quando se contrata uma assessoria de imprensa sem a noção real do que esperar deste tipo de trabalho.

    O cliente equivocadamente acha que está pagando pelo serviço e que, por isso, pode controlar os resultados. Pior ainda quando a questão rompe o âmbito assessor-assessorado e, de fato, o pedido é feito ao jornalista.

    Neste caso, a reputação do assessor que é colocada em xeque.

    5 – Não pague por espaço editorial

    Mesmo sabendo que a assessoria de imprensa é um trabalho de mídia espontânea, ou seja, conquista-se o espaço midiático pela relevância do conteúdo divulgado, e não se pagando para isto, alguns veículos, de forma antiética, comercializam espaços editoriais.

    Não estamos aqui tratando dos informes publicitários, isto é, espaços comprados que veiculam propaganda em forma de notícia e que, por isso mesmo, têm por obrigação indicar ao leitor que se trata de propaganda.

    Nem estamos falando das notas ou comunicados oficiais, textos distribuídos em situações críticas que requerem um posicionamento forte e definido do assessorado e também podem ser publicados como matéria paga.

    O alerta é para os veículos que vendem espaço para publicar press-releases, prática que deve ser absolutamente condenada e banida do universo das assessorias por contrariar os princípios éticos da profissão.

    Resumo: Em outras palavras, não caia na tentação de garantir espaços midiáticos a todo custo. Afinal de contas, mais do que centimetragem e quantidade, não podemos esquecer que a imagem do cliente e da assessoria estão em jogo. E você certamente não vai querer seu nome vinculado à mídia da pior espécie.

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