Quem quer pagar menos para ter visibilidade acaba buscando o pagamento por resultado. Em assessoria de imprensa, é uma prática possível? Como você faz?
Cobrar por resultado é um assunto que volta e meia vem à tona nas rodas de conversa. É justo? Dá para praticar? Como você lida com isso? Todo mundo sabe que resultado, em assessoria de imprensa, é uma caixinha de surpresas. Quem tem mais tempo de mercado sabe que dá para prever algumas reações da imprensa, conforme o tipo de empresa, marca e produto que é trabalhado. Eventos, lançamentos, pessoas, existem sim, algumas divulgações que já tem um resultado mais ou menos pré-determinado.
Ainda assim, a imprensa é feita de fatos e pessoas. Ou seja, toda divulgação passa por inúmeros crivos e opiniões, e dependemos sempre da aprovação do editor, do produtor ou do diretor, para que a matéria saia. E há também a concorrência: não apenas de todo mundo que está divulgando também suas trajetórias e produtos, mas do factual da imprensa. Aconteceu algo maior que precise ser noticiado? Dependendo do que você está comunicando, vai ficar em segundo plano, não adianta reclamar. Já ouvimos de muitos clientes que matérias agendadas e produzidas para a tevê, por exemplo, caíram por algum motivo de força maior. Um desastre aéreo, uma mudança política, entre outros. Assim funciona a imprensa.
Ou seja, se naturalmente já não conseguimos prever resultados, imagine se pensarmos nessas adversidades às quais a imprensa está sempre à mercê? Aí voltamos à pergunta: cobrar por resultados, em assessoria de imprensa, é uma prática possível? Já tivemos discussões alongadas sobre o assunto nos grupos de Facebook. Há quem pratique (por necessidade, será? Nos respondam, por favor!), há quem não aceite. As opiniões são bem diversas, mas ainda acreditamos que a maioria não aceite como prática viável.
Ouvimos essa frase com recorrência: assessoria de imprensa é um trabalho de formiguinha, feito pouco a pouco, cujos resultados, geralmente, vão aumentando conforme as divulgações são ampliadas e o contato com os jornalistas fica mais assíduo. Isso significa que não há como prever quando eles vão começar a acontecer e nem se vão ser contínuos (pelos fatos que já citamos acima). Há bons e maus relatórios, e isso não significa bons e maus trabalhos, necessariamente.
E aí, quem cobra por resultado, faz o que, enquanto eles não vêm? Ou tem estratégias que agilizam o processo? É uma discussão interessante e pode ajudar a melhorar a dinâmica do mercado, concordam? Alinhar expectativas e estratégias é sempre a melhor saída na hora de fechar uma parceria de trabalho, mas encontrar as melhores soluções, para ambos os lados, também é. Contamos com você para isso!
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