Assessores e jornalistas, uma relação de amor e ódio

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    Nos últimos tempos, criou-se uma relação de amor e ódio entre assessores e jornalistas de redação – ambos precisam um do outro, mas parece que o timing não está ajudando. Você concorda?

    Quem aí concorda que devemos ser mais parceiros do que antagonistas, mas que ultimamente, uma relação de amor e ódio se instalou na relação entre assessores e jornalistas? Em nossa busca por informação, conversamos com muitos clientes, amigos e parceiros e chegamos a uma conclusão: precisamos mudar urgentemente a forma como trabalhamos em conjunto.

    Fato: jornalistas cada vez têm menos tempo para tudo, inclusive para analisar pautas, e assessores estão sendo cada vez mais pressionados por resultados. No meio disso, está a mídia e o mercado, ambos carentes de boas notícias e de um trabalho mais assertivo, que garanta o bem-estar profissional de ambas as partes e resulte em mais informação de qualidade para o público final.

    Há uma luz no fim do túnel?

    Qual a solução para a falta de tempo? E qual a melhor forma de conseguir resultados melhores? Bom seria se tivéssemos a fórmula do sucesso, não é mesmo? (Acredite, nós também adoraríamos!). A questão é que não há receita pronta, mas existe um meio de começar a fazer o caminho de volta: melhorar a interação entre jornalista e assessores.

    De uns tempos para cá, ouvimos ambos reclamando: de um lado, aqueles que nunca conseguem ser ouvidos, de outro, aqueles que precisam de pautas, mas não conseguem tempo para ouvir. Nós tentamos, aqui nesse mesmo blog e em nosso trabalho diário, melhorar a questão timing x assertividade, porém, é preciso que haja uma vontade genuína, de ambas as partes, de melhorar essa relação, tão importante para os resultados gerais da comunicação no Brasil.

    Você tem uma ideia sobre como podemos deixar essa relação mais tranquila? Comente aqui e dê sua contribuição!